Crachá

Implante de Chip RFID em seres humanos. O que vem por aí?

Você é a favor ou contra a implantação de Chip RFID em humanos?

Há muita controvérsia – e com razão! – quando o assunto é implante de chips RFID em seres humanos. Isso porque se por um lado um chip poderá facilitar a realização de controle de ponto e acesso (semelhante aos crachás e cartões com chip de aproximação), pagamentos, diagnósticos médicos e também a localização de vítimas de sequestros, por exemplo, por outro esta tecnologia pode ser usada para espionagem e invasão de privacidade de qualquer um.
Um bom exemplo disso é o caso de propagandas direcionadas ao cliente, algo semelhante ao que ocorre no filme Minority Report – A nova lei, de Steven Spielberg (EUA, 2002).
Na película, o personagem do ator Tom Cruise, ao entrar em uma loja, torna-se “alvo” de várias propagandas direcionadas a ele, baseadas em informações sobre ele presentes em um banco de dados. Trazendo isso para a vida real, seria um caso claro de invasão de privacidade.
Além disso, métodos como estes de prestação de informações pode ser também uma ferramenta de controle social por parte de Governos, empresas e empresários ao redor do mundo. Desta forma, grupos que manifestam sua insatisfação com uma guerra ou então lutam por direitos sociais e humanos poderão facilmente ser identificados e reprimidos, o que seria, além de espionagem, um duro golpe às lutas democráticas.
Para outras pessoas, porém, a idéia de implantar-se com microchips pode ajudar e facilitar o dia-a-dia. O “tecnólogo aventureiro” Tome Amal Graafstra, é fundador da empresa de biohacking Dangerous Things em Seattle, Washington e possui um microchip em cada mão. Em sua mão direita é um chip regravável, o mesmo tipo usado em cartões de viagem Oyster, que pode ser utilizado para armazenar pequenas quantidades de dados. Pressionando a mão contra o telefone, informação pode ser baixada do seu corpo ou enviada a ele. A mão esquerda contém um número de identidade simples que pode ser digitalizada para destravar a porta da frente, fazer login em seu computador, abrir uma porta ou até mesmo iniciar o motor de uma moto (veja o vídeo ao fim do artigo).
Um chip implantado, poderia agir como o nosso token de identidade universal para navegar por um mundo regulado por máquinas. No entanto, para que isto funcione, tal chip deveria ser  verdadeiramente universal e levar em conta o potencial de obsolescência.
Chip_Implante_Letscom

Aqui você identifica de forma detalhada todos os elementos do Chip RFID.

TAMANHO

O chip RFID tem aproximadamente 1 cm de comprimento e 2 mm de largura e se compara a um grão de arroz.

TAMPA DE FIXAÇÃO

Tampa feita de um plástico especial cobre uma cápsula de vidro hermeticamente selada contendo o circuito RFID. O plástico é projetado para se unir com tecido humano e impedir a cápsula de se mover em torno de onde ele foi implantado.

ANTENA

As bobinas da antena transformam o campo magnético variável do leitor em corrente para alimentar o chip. A bobina é acoplada a um capacitor para formar um circuito que ressoa a 134 Kilohertz.

CHIP DE IDENTIFICAÇÃO

O Chip repete continuamente um sinal de 128 bits. Os bits são representados por uma alteração na amplitude – baixa para alta ou alta para baixa.
 

A seguir, um vídeo imperdível: Amal Graafstra, a “Mente Brilhante” de Seattle, acionando a sua moto com o microchip implantado.

E você, leitor do Blog Let’scom, o que acha desta tecnologia?

Não deixe de registrar sua opinião em nossos comentários, apontando quais seriam seus prós e contras.
Sua opinião é importante!
Até a próxima.

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